quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Monoclônio

Período: Cretáceo Tardio.
Ordem, subordem, família: Ornithischia, Marginocephalia, Ceratopsidae.
Localização: América do Norte (Canadá, Estados Unidos).
Comprimento: 6 metros.
O monoclônio foi descoberto por Edward Drinker Cope em 1876, à margem do rio Missouri, em Montana. O espécime que Cope encontrou estava bastante danificado e foi um dos primeiros ceratópsios encontrados. Na época, ninguém sabia que aparência tinha um ceratópsio, porque em 1876 ainda não haviam sido localizados crânios ou esqueletos completos. Como os primeiros espécimes do monoclônio estavam incompletos, o fóssil foi muitas vezes confundido com o centrossauro, um parente relativamente próximo, mas pesquisas recentes demonstram que eram dois dinossaurosdiferentes.
Charles Sternberg encontrou o primeiro e único crânio de monoclônio em Alberta, em 1937. Pelo menos seis outras espécies de monoclônios foram nomeadas, mas elas se baseiam em espécies incompletas.
Monoclônio quer dizer "chifre único" e o animal era um ceratópsio centrossaurino de dimensões moderadas, sem chifres no topo da cabeça mas com um chifre nasal bem desenvolvido e curvo. O folho (escudo ósseo) do pescoço era curto e arredondado, com bordas densas e fenestras (aberturas) de dimensões grandes. O folho era pouco espesso ao longo da borda externa e não ostentava as projeções ósseas que o centrossauro exibe. O monoclônio é parente próximo do styracossauro, do braquicerátopoe do paquirinossauro.

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